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quinta-feira, 12 de abril de 2012

47. Padre Mates X Padre Bento.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://aler.org.br/valadao_municipio.htm





HÉLIO VALADÃO JÚNIOR.

Padre Mates X Padre Bento.

Segundo a história que prevaleceu como verdadeira, da criação da cidade de Santo Antônio, o Padre Mateus, Mateus Vieira de Azevedo, construiu um Oratório consagrando o Santo Antônio, em suas terras, situadas em um tabuleiro da comarca de Nossa Senhora de Nazareth de Jaguaripe, onde ele plantava e beneficiava mandioca, transformando-a em farinha, junto a seus escravos.

Desde 23 de abril de 1758, não mais houve registros de batismos, confissões nem casamentos, em livros da referida freguesia, realizado pelo Padre Matheus, e a contar de 22 de abril de 1765, houve batismos, confissões e missas no “Oratório das casas” de vivenda do Padre Mateus, onde hoje se encontra o centro da cidade.

Porém, um outro padre, o Padre Bento, contemporâneo de Mateus, chegou anos antes e faleceu posteriormente ao fundador oficial. Esteve no mesmo local e fez um oratório, onde celebrou batismos, casamentos, missas e sepulcros. Seu sítio, perdido nos primórdios duma época encantada por ter sido contada pelos religiosos que salvavam almas indígenas, escravizavam negros e praticavam outras atrocidades mais, talvez, confusos com tal poder, ignoraram o desenvolvimento natural da história e excluíram o Padre Bento Ferreira de Carvalho.

Existem notícias que entre os anos de 1820 e 1830, situava-se seu oratório onde havia um riacho de nome Estiva, próximo da estrada real de Nazaré. Abaixo, divisava com o sítio de Matias José de Sousa, até o caminho de José de Castro, dividindo com Bernado Estêvão de Sousa, até da Baladeira acima do riacho, dividindo com Manoel Nascimento, córrego que vem do Arrancador, caminho da freguesia até a cabeceira do Córrego Fundo, dividindo com Serafim Mendes, e subindo as terras de José Rodrigues, sítio que foi de Antônio Vicente, terminando no Rio da Dona.

Fica a pergunta no ar: porque o Padre Mateus, e não o Padre Bento? Martirizamos-nos entre três possibilidades: capacidade de persuasão e carisma do Padre Mateus; ou política da igreja para com seus próprios membros; ou, ainda, por questão geográfica. Acreditamos nesta última como a mais provável, e como em posse de um mapa de tesouros piratas, resta-nos, então, tentar descobrir o local onde havia o oratório do Padre Bento, para começarmos a entender este momento obscuro de história da localidade.

Falecimento de uma etnia.

Frequentada pelos índios Pedra Branca, na ocasião do algoz desbravamento feito pelos europeus, que trouxeram um Cristo e em nome dele o falecimento de uma etnia, é de 22 de abril de 1765, de quando data a primeira comprovada notícia de batizado, de confissão e de missa em nossas terras, no – Sítio da Capella do Padre Mateus (Matheus Vieyra de Azevedo), onde fica, hoje, o quarteirão entre a Praça da Matriz e as Quatro Esquinas.

Roteiro até a formação em Cidade.

Terras pertencentes à Cidade de Nazaré, do Povoado, em 1827, criou-se o Distrito, em 1852 foi elevado à freguesia e, em 1880 à Vila, desmembrado-se de sua Terra Mãe. Tendo sua sede elevada a Cidade em 1891.

Carta.

O Município fica no Recôncavo Sul há 180 km da sede do Estado da Bahia. Sua área é de 252,9 km². Sua população 77.340 (2.000). Tem altitude de 213m, a temperatura média anual é de 28°C, apresentando clima quente e chuvas predominantemente entre os meses de Abril e Agosto. É cortado pelos rios Taitinga, Sururu, Jequetibá e o Rio da Dona, sendo o último o abastecedor de água das mais puras. Limita-se com os Municípios de Aratuípe, Conceição do Almeida, Dom Macedo Costa, Laje (ou Lage), Muniz Ferreira, São Miguel das Matas e, Varzedo.

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